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Danny: O especialista no jogo da sedução

[...]

Danny abriu a porta, encontrando, do outro lado, um homem loiro, de olhos azuis e estatura mediana, que aparentava uns trinta e cinco anos.

Apesar de sentir-se devorado pelos ávidos olhos do cliente, que percorreram cada centímetro do seu corpo, Danny não se sentiu desconfortável.

– Você está maravilhoso! – disse o homem, deleitando-se com aquela perfeição nua à sua frente.

– Fiz como me pediu ao telefone. Esperei-o sem roupas.

– Fez bem. Amo um belo corpo masculino. Não queria que você desperdiçasse toda essa beleza, ocultando-a debaixo de roupas.

O michê deu o lado para o cliente entrar.

– Você reservou duas horas. Mas, ao contrário da maioria de meus clientes, não quis transferir ou pagar com cartão. Preferiu que fosse em dinheiro.

– Sim. – disse o rapaz retirando um envelope pardo do bolso do blazer. – Não quero correr o risco de me expor. Nem que essa transação fique registrado em meu extrato bancário. Aqui está o valor que você cobrou. – disse esticando o braço para entregar-lhe.

– Pode colocar sobre a mesinha. – Danny apontou com a cabeça para um aparador ao lado da porta. – Você, bebe algo?

– Sim, obrigado! – respondeu o cliente colocando o envelope ao lado de um vaso de vidro, ornamentado com orquídeas brancas

Danny seguiu até um barzinho, que ficava em frente a um enorme espelho. Enquanto servia dois copos de whisky, o rapaz observou, de canto de olho, que seu cliente não tirava os olhos de seu corpo.

Mas, como evitar? Aquela visão do garoto de programa completamente nu, visto simultaneamente em frente e verso, enchia-o tesão.

Danny caminhou calmamente até seu cliente, alcançando-lhe o copo. Em seguida, sentou-se, preguiçosamente, em uma poltrona à sua frente.

Após secar o copo em um único gole, o michê depositou-o em uma mesinha lateral. Sem tirar os olhos do cliente.

– Você parece ser bem tímido.

– Um pouco. – respondeu o cliente que, apesar de encabulado, seguia devorando o corpo do rapaz com os olhos.

– Por que ficar apenas olhando? – disse o garoto levantando-se da poltrona e caminhando em sua direção. – Você possui outros quatro sentidos que também pode explorar em mim.

Danny posicionou-se diante do cliente que permanecia sentado nervosamente na poltrona.

Agora, seus olhos famintos, estavam à poucos centímetros do pau do michê.

Danny era um especialista. Sabia muito bem jogar com os desejos de seus clientes. O profissional sabia que seria impossível aquele homem se controlar diante daquela maravilha, pulsando provocantemente, próximo a seu rosto.

Só que o cliente não tinha intensão alguma de conter os seus instintos. A única coisa que ele queria naquele momento, com seu corpo possuído pelo tesão, era devorar aquele mastro suculento que se oferecia a ele.

– Ainda não. – disse o rapaz, levantando-o da poltrona. – Você tem um corpo inteiro à sua frente para explorar com todos os seus sentidos. – Que tal começarmos pelo olfato? Feche os olhos. [...]


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