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O Cunhado


[...]

Cláudio retornou ao escritório. No entanto, ao invés de se sentar na frente do computador, o escritor ficou andando de um lado para o outro. Remoendo-se de ciúmes ao imaginar o que poderá vir a acontecer entre Serginho e o scouter naquele encontro. Cláudio ficou furioso ao imaginar Serginho se esfregando com Maurício a ponto de quebrar um lápis que pegou da mesa, curvando-o entre os dedos.

Cláudio estava determinado a acabar com aquela angústia, então, deixou o escritório com uma decisão tomada.

Serginho estava tomando um banho quando Cláudio entrou no banheiro, fechando a porta com violência. O rapaz ficou assustado com a fisionomia perturbada do cunhado.

— O que está acontecendo? — Serginho quis saber, estranhando a presença de Cláudio naquele banheiro.

— Está acontecendo que, não consigo mais esconder o que sinto por você — Cláudio revelou, tirando suas roupas. — Você mexeu comigo desde que entrou nessa casa e sabe disso. Do contrário, não me provocaria a todo instante.

Cláudio, completamente nu, entrou no box, dividindo o chuveiro com Serginho.

— E quanto à minha irmã? — Serginho quis saber, surpreso com a ousadia do cunhado. — Você não pensa nela?

— Deixe a Ana fora disso

Cláudio colou seus lábios em Serginho, beijando-o apaixonadamente. Em seguida, os lábios de Serginho percorreram o corpo de Cláudio com suaves beijos, até chegar ao seu peito. Para delírio do escritor, o cunhado passou a mordiscar seus mamilos com delicadeza, o que fez com que seu corpo estremecesse de tesão. Serginho foi descendo seus lábios pelo abdômen do cunhado até chegar ao seu pau, engolindo-o com um apetite voraz.

Enquanto a água morna do chuveiro escorria pelos seus corpos, Cláudio gemia de prazer, agarrado aos cabelos do cunhado, que permanecia de joelhos à sua frente, num movimento frenético, quase engolindo aquele pau por completo.

Cláudio estava prestes a gozar quando foi interrompido pela esposa, que o chamava pelo nome do lado de fora do banheiro.

— Cláudio, você está aí?

Desesperado, Cláudio empurrou a cabeça de Serginho para longe do seu pau, fazendo-o cair para trás.

[...]


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